Adolfo é condenado a prestar serviços à comunidade por difamar Mauro em 2012
A ação penal foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral contra Adolfo e Aparecida, por supostamente terem praticado injúria e difamação contra Mauro no pleito de 2012. Adolfo disputava o cargo de prefeito e foi derrotado. Mauro venceu. Aparecida ocupava a presidência do diretório municipal do PPL.
Em propaganda eleitoral, ambos disseram que Mauro seria indigno de confiança do eleitorado, por ter traído o então senador Pedro Taques, ao aliar-se ao também senador Blairo Maggi, a quem tinha chamado de “chefe de quadrilha”, e por estar fazendo uso do poderio econômico junto à Justiça Eleitoral para “tentar silenciar as críticas que lhe foram dirigidas durante o pleito, dando a entender que poderia estar havendo suposta corrupção do Judiciário Eeleitoral”.
Nas alegações finais do processo, Adolfo e Aparecida sustentaram “atipicidade da conduta, por ausência de dolo específico e da própria conduta, ambos elementos da tipicidade, postulando-se, ao final, a sua absolvição”. “Resta induvidosa nos autos a caracterização da materialidade e autoria dos delitos imputados aos acusados, pela força e consistência dos elementos probantes colhidos na fase inquisitorial e corroborados no curso da instrução criminal”, diz trecho da decisão da magistrada.
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Às 15h42 - Aparecida não foi notificada
Por meio de mensagem, Aparecida informa que não foi notificada da decisão e contatará seu advogado.