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Kleber Lima deixa SEC para "retomar vida profissional” e rejeita candidatura

KleberLimaCortadaO agora novamente jornalista e marqueteiro político afirma que ainda não definiu qual campanha vai coordenar e garante que vida pública será enterrada logo mais

Kleber Lima decidiu fazer desta quarta-feira (28) seu último dia como secretário de Estado de Cultura (SEC). Ele também disse ao Circuito Mato Grosso que desistiu definitivamente de tocar uma candidatura a deputado estadual, como foi aventado pela imprensa, bastidores e até ele mesmo, em off, aos mais próximos. Afirma que a decisão advém do desejo de retomar e reorganizar sua vida e atividade profissionais.

Questionado sobre as razões para declinar da candidatura, mesmo após se filiar ao Solidariedade (SD), ele diz que já se dá por satisfeito com a contribuição deixada até aqui. “Foi um compromisso que tive com o governador, quando admiti analisar a candidatura junto com os demais. Agradeço a oportunidade que o governador me deu e a oportunidade de trabalhar na gestão pública, mas agora é hora de voltar pra vida real”.

Provocado se a análise para o retorno à vida profissional na comunicação teve a ver com um possível enfraquecimento de Pedro Taques (PSDB) em seu projeto de reeleição, Kleber Lima contemporiza e meio que desconversa: “É uma decisão de foro íntimo. Quero mesmo priorizar minha vida profissional que está muito desorganizada em razão dos três anos com Mauro Mendes e esses outros 16 meses no governo. Preciso cuidar da minha profissão porque é disso que vivo efetivamente”.

Classificou as experiências no poder público como satisfatórias, de “crescimento pessoal”.

Como marqueteiro profissional, afirma que ainda não sabe em qual palanque vai estar, pois ainda não fechou com nenhum candidato ou campanha. Isso só será definido a partir de segunda-feira (1º de abril). “Vou atuar como profissional. Então, é isso que vai determinar onde vou estar. Vou trabalhar não como agente político, mas como profissional”.

Kleber fez questão de lembrar sua militância política, iniciada aos 14 anos, ao lado de Suelme Evangelista (“minha base no início da militância”) e da ida para o SD devido à ligação e “admiração” com e por José Carlos do Pátio, além de lembrar seus 33 anos como militante e filiado ao PC do B. “Mas esse é outro ciclo que se exauriu. Entro no Solidariedade como militante e filiado, porque o partido é o templo do cidadão, mas vou atuar não como candidato nem como dirigente nem nada disso”, encerrou.

CircuitoMT

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