Vereador de Acorizal pede exoneração de servidor cedido do INDEA/MT
O motivo é a soma do valor aproximadamente de 9 mil reais de salário pago pela Prefeitura de Acorizal e o Instituto, para manter o engenheiro ambiental Cássio Antônio Mesacasa, lotado na Prefeitura Municipal, com o cargo de Secretário, conforme o Diário Oficial do Estado (Nº 27060) de 12 de julho de 2017.
"É mais que justo que o prefeito Clodoaldo exonera o secretário com o salário alto. Nunca falarei que ele não merece. Hoje, pela crise que estamos vivendo, o município de Acorizal não pode pagar uma carga tributária desse tanto para esse servidor", disse o parlamentar, ao justificar para a bancada do Legislativo Municipal que tem nada contra a pessoa do servidor, mas valoriza o mesmo empenho e dedicação pelos trabalhos de outros funcionários que atuam no Poder Executivo Municipal.
Segundo o parlamentar, a Prefeitura de Acorizal não teria condições suficientes de continuar o pagamento ao servidor.
"Não é que ele não trabalha. O servidor trabalha muito bem. É que o município não aguenta pagar para ele atuar naquela assessoria. Eu não posso como vereador, que defendo a fiscalização do município, aceitar isso, mesmo estando na base do prefeito", complementou Neponoceno.
Ele ainda destacou:
"Eu quero continuar na base do prefeito e estamos aqui para ajudá-lo. Eu espero no prazo de 10 dias, para que ele possa dar uma resposta para sociedade acorizalense”, concluiu o vereador tucano.
Estavam na sessão da Câmara os vereadores Wellington Baus (PSDB), Diney Correia (PSD), Adão Neponoceno (PSDB), Benna Lemes (PDT), Ademir Roberto (PSB), Nice Figueredo (PSDB), Luiz Carlos (PSB) e Diego Taques (PSBD)
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