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WF não explora corrupção na gestão Taques: “Povo quer propostas”

WF

MIDIA NEWS

"O governador tem que dar explicação para Justiça", afirmou o candidato ao Governo pelo PR

O candidato ao Governo Wellington Fagundes (PR) afirmou que, assim como fez nesta quinta-feira (30) na TV Vila Real, não deverá explorar esquemas de corrupção envolvendo o governo Pedro Taques (PSDB) durante os debates na campanha.

No encontro desta quinta, nenhum dos principais adversários do governador citou escândalos, como o esquema de fraudes em licitações na Seduc, fraudes no Detran, tampouco o caso dos grampos ilegais.

Todos esses episódios levaram secretários de Taques à prisão.

Fagundes admitiu que o governador deve explicações à sociedade, mas disse que os debates não são o espaço para adequado para tratar do assunto.

“O momento do debate é para apresentar propostas. O governador tem que dar explicação para Justiça. Nós temos hoje no Brasil as instituições funcionando plenamente, temos todos os órgãos de controle. Em Mato Grosso temos o Gaeco. E essas instituições estão trabalhando”, disse Fagundes, ao final do debate.

“Eu não vou me aproveitar de um momento de crise que vive o governo para ampliar esta crise. Nós temos que ter responsabilidade”, acrescentou o candidato.

“Traição”

Fagundes também ressaltou o fato de o governador não ter respondido a uma de suas perguntas durante o confronto na manhã de hoje.

O candidato disse que Taques prometera apontar, durante a campanha, aqueles políticos que o haviam traído.

“Temos visto aí um bate-boca entre dois candidatos [Mauro Mendes e Pedro Taques], um ofendendo o outro, tanto é que eu fiz uma pergunta no debate ao governador. Ele teve o apoio de alguns e seus aliados o abandonaram. Ele disse que ia apontar nomes, mas ele não apontou os nomes”.

“Ele sabe quem foram as pessoas que o traíram, ele disse que ia apontar nomes. Eu o provoquei, mas ele não apontou”, disse o republicano.

“Ligado a Silval”

Questionado por jornalistas, Fagundes disse não se importar com o fato de alguns de seus adversários quererem atrelá-lo à imagem do ex-governador Silval Barbosa, condenado por esquema de corrupção.

“Eu sempre trabalhei com todos. O homem público tem que estar pronto e preparado para ser investigado sempre”, resumiu.

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