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Presa por participar da morte de prefeito de Colniza, médica atualiza Instagran na cadeia

8e6110d6d84bd91dffcdadb4b8474408O Ministério Público Estadual (MPE), requereu ao juízo da Vara Única de Colniza a manutenção da prisão preventiva da médica Yana Fois Coelho Alvarenga, acusada de participar do assassinato do então prefeito da cidade, Esvandir Antonio Mendes. O MPE também solicitou revista na cela na presa, pois a informações de que ela esteja atualizando seu Instagran de dentro do Presídio Ana Maria do Couto. 

Conforme informações, chegaram ao promotor de Justiça Willian Oguido Ogama, fotos de postagens feitas pela médica de dentro da penitenciária feminina Ana Maria do Couto May, onde ela está reclusa desde dezembro passado.

Em algumas postagens ela comenta que está com, saudades dos amigos “Meus amores! Amo. Titia já chega para morder”.

A conta de Yana é bloqueada e as postagens foram acessadas via pedido do Ministério Público.

Em seu perfil, ela diz que é “médica, blindada por Deus, apaixonada pela família e muito abençoada".

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) respondeu que realiza revista diárias nas celas e declara que nenhum das presas têm acesso a aparelhos eletrônicos.

Yana foi denunciada pelo crime juntamente com o marido Antônio Pereira Rodrigues Neto e os executores Zenilton Xavier de Almeida e Welison Brito Silva. Eles teriam recebido R$ 5 mil para matar o prefeito de Colniza.

O crime 

O prefeito conduzia uma Toyota SW4 preta quando foi interceptado pelos criminosos, em um veículo SUV, preto, cerca de 7 quilômetros da entrada da cidade. O veículo foi ao encontro da caminhonete, momento que foram efetuados vários disparos contra o prefeito Esvandir que ainda conseguiu dirigir, mas acabou morrendo no perímetro urbano, na BR 174, esquina com a Rua 7 de Setembro. Outros dois disparos feriram o secretário Admilson, sendo um na perna esquerda e outro nas costas. O fato ocorreu por volta das 18h40, de sexta-feira (15).

Os autores foram presos um dia após o crime, em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira (880 e 735 km de Cuiabá), respectivamente. Eles fugiam em um veículo Fiat Uno cinza, quando foram abordados, cerca de 20 km após Castanheira, por uma viatura do Grupo Armado de Resposta Rápida (Garra), da Regional da Polícia Civil de Juína, que desde o crime, no começo da noite de sexta-feira (15), auxilia as investigações.

Dentro do automóvel foram apreendidos R$ 60 mil, em espécie. O dinheiro estava em um pacote do Banco do Brasil, sendo um montante de R$ 50 mil, e outros dois volumes de R$ 10 mil.  De acordo com os presos, foram usadas quatro armas de fogo no crime, mas somente um revólver calibre 38 e um fuzil 22, com numeração raspada, foram encontrados dentro de uma bolsa deixada no mato, pela Polícia Militar. Duas pistolas, que segundo as informações levantadas, também foram usadas, teriam sido jogadas dentro de um rio.

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