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Estudante ameaça matar após ser excluído de grupo no WhatsApp

f2b6c3d017b35e0acbd1e54174aaf91fUm estudante de Farmácia da Universidade de Cuiabá (Unic) foi denunciado à direção pelo Centro Acadêmico do curso por sugerir que poderia matar colegas, após ser excluído de um grupo de Whatsapp, nesta sexta-feira (27), em Cuiabá.

Segundo informações levantadas pela reportagem, o jovem ficou bravo ao ser excluído de um grupo chamado “Farmácia Unic Alunos”.

Ao ser adicionado novamente ao grupo, o rapaz enviou mensagens com teor de ameaça, falando inclusive que "vai morrer gente".

O aluno chegou a mandar mensagens mencionando o caso sobre estudante que assassinou colegas em uma escola, em Goiânia (GO).

“Pessoal, viu lá o menino que matou com a pistola três colegas na sala de aula, gostei, pois a moral e respeito é tudo. Da próxima vez que algum me tirar do grupo vou atrás, não aviso, por causa de uma vadia”, ameaçou.

Nas imagens retiradas do grupo, o jovem ainda enviou uma foto portando uma arma na cintura, dizendo que tinha intenções de matar.

"Pessoal hoje saí para matar gente. Foi lá na Ambev, armado para matar. Deis dois tiros na frente, para cima. Quero moral e respeito comigo, estão lavando mente de troca em todo lugar. Mas vai morrer gente", advertiu o estudante.

Diante das ameaças, o Centro Acadêmico denunciou o caso à diretoria.

Em nota, a Unic declarou que abriu uma sindicância para apurar a denúncia e que repudia qualquer ato de violência.

Leia abaixo a nota da Unic:

"Em compromisso com a transparência e segurança da comunidade acadêmica, a Unic informa que instaurou um processo interno de sindicância, por meio de uma comissão administrativa, para apuração dos casos relatados pelo Centro Acadêmico do Curso de Farmácia.
A Unic repudia qualquer ato de violência praticado dentro ou fora das dependências da instituição e, caso a sindicância confirme tais ocorrências, medidas acadêmicas punitivas serão tomadas para preservar a tranquilidade e harmonia do convívio universitário. A Unic está à disposição das autoridades para contribuir com mais esclarecimentos."

FONTE: MIDIA NEWS


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