João Balbino é o 22º melhor prefeito do Estado na pesquisa KGM
A crise financeira e política do Governo Federal já está causando problemas para os prefeitos de Mato Grosso. Isso fica evidente com a constatação de que nenhum dos prefeitos das 50 maiores cidades mato-grossenses conseguiu nota igual ou maior do que oito na avaliação de aprovação popular promovida pela KGM Pesquisas.
TRABALHO
No terceiro ano a frente da Gestão Municipal o Prefeito que foi recentemente para o Partido da República-PR, entregou para a população no dia 25 de junho (aniversário da cidade) quase um milhão e meio de reais através de investimentos em obras e melhorias de vida para a população.
Entre as principais obras estão o início do calçamento do Bairro Nossa Senhora Aparecida avaliado em aproximadamente 350 mil reais, reforma na Cadeia Pública, Aquisição de mobiliário para as Escolas Municipais como troca de 100% das mobílias escolares avaliado em aproximadamente 305 mil reais, construção do PSF Rural avaliado em 134 mil reais, Construção do PSF do Bairro Aeroporto que está em fase conclusão e está avaliado em 408 mil reais, reforma e ampliação do PSF I feito totalmente com recursos próprios avaliados em 117,5 mil reais, Reforma e ampliação do PSF do Distrito de Bauxi avaliado em 131,9 mil reais, também deu inicio recentemente a conclusão das obras do DAE em uma ação que vai resolver o problema de água em nosso município. isso, além os vários outros pequenos, mas relevantes investimentos feitos para melhorar a vida dos rosarienses. Além das muitas ações desenvolvidas em prol da população, o Prefeito também tem apresentado um excelente trabalho com a gestão dos recursos do FETHAB que está mudando a cara das estradas da zona rural do município.
Apesar da grave crise que assola País e que reflete nos Estados, trazendo impactos maiores ainda nos Municipios, principalmente os mais carentes, como os da “baixada cuiabana”, do qual Rosário Oeste faz parte, o Prefeito de Rosário Oeste Dr. João Balbino afirma que: “crise sempre teve e sempre vai ter, a diferença é que estamos passando por duas crises graves: economica e politica, potencializando ainda mais as dificuldades. No entanto, o que nos torna diferente é a capacidade de resolver os problemas que aparecem em decorrência das crises”. Segundo ele ainda: “é importante ressaltar, que o Prefeito não faz gestão sozinho, ele precisa de uma equipe comprometida com a gestão e com a população que é o objetivo final, em razão disso, quero dividir o mérito dessa importante colocação (22ª) com toda minha equipe de governo, servidores e com os vereadores que apoiam e ajudam o governo municipal, nos encaminhamntos na Câmara Municipal, sendo que cada um tem papel importante e decisivo nesse projeto, nos ajudando a fazer gestão, em um municipios com grandes demandas e poucos recursos.”
MELHORES E PIORES
Os irmãos Pivetta, primeiros colocados no Ranking IKGM 2015, são exemplo de superação frente a crise que assola o país. Adriano Pivetta, prefeito de Nova Mutum, e Otaviano, de Lucas do Rio Verde, conseguiram apenas 7,8 e 7,5, respectivamente. E só 12 gestores conseguiram notas acima de 6, agora que estão em seu terceiro ano de mandato - salvo nos casos em que houve cassação, como em Chapada dos Guimarães e Várzea Grande.
Já o prefeito de Araputanga, Sidney Salomé (PMDB), apontado como o pior prefeito de Mato Grosso com Índice KGM (IKGM) de -23,15, conseguiu nota 2,71. Os lanternas - 10 piores - não conseguiram alcançar a nota quatro.
VEJA ABAIXO O RANKING GERAL DA PESQUISA
METODOLOGIA DA PESQUISA
Foram aplicadas as mesmas perguntas aos eleitores das 50 maiores cidades com base no número de eleitores. O índice é obtido por meio do cruzamento de duas variáveis aplicadas a todos os 50 municípios pesquisados. Cada pesquisa tem uma amostragem diferente, porém, assegurando a mesma margem de erro a todos os municípios pesquisados. Isso é fundamental para permitir a comparação entre as diferentes cidades.
A primeira variável é a Nota (N) representada por uma escala de avaliação onde o pesquisado atribui uma nota entre zero e 10 para o prefeito de seu município. A variável N é a média ponderada de todas as notas atribuídas, descartando-se os indecisos e as não respostas.
Já a segunda variável é o Conceito (C), representada por uma escala na qual o pesquisado atribui um conceito de péssimo, ruim, bom o último para o prefeito de seu município. O conceito é obtido subtraindo-se a soma dos percentuais de péssimo e ruim (negatividade) da soma dos percentuais bom e ótimo (positividade).
Este é um serviço inovador no mercado de pesquisas política e permite o acompanhamento da evolução das gestões ano a ano. Em 2013, os dados estão baseados na avaliação deste primeiro semestre da administração.
Por Manoel Netto