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Festa de policiais e agente prisional termina com dezenas de tiros

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REPORTER MT

A suspeita é de que os tiros teriam sido disparados pelos policiais. Na casa, armas e munições foram apreendidas durante revista da PM.

Dois policiais, civil e militar, além de um agente penitenciário, foram presos em flagrante após efetuarem vários tiros durante uma suposta festa no bairro Jardim Cuiabá, na madrugada desta quarta-feira (28).

De acordo com o boletim de ocorrência, por volta de 1h, a Polícia Militar recebeu denúncia de moradores que pessoas realizavam disparos em uma casa do bairro. Ao chegar no local, os militares ouviram novos tiros vindos de um terreno que fica próximo a um buffet.

Ao perceber a aproximação das viaturas, um grupo saiu do terreno, correram para residência e trancaram o portão. Em seguida, os militares ouviram outros seis tiros.
No momento, a PM decidiu pedir apoio da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) que foi até o local. Como não conseguiram contato com os “moradores”, os policiais arrombaram o portão.

Lá dentro, eles encontraram várias pessoas, dentre elas o policial civil, A.D.M.F., 43 anos, o militar N.E.D.C.J., 26 anos, e o agente penitenciário F.R.D.S.R., 41 anos.
Várias armas e munições também foram apreendidas.

Devido à quantidade de pessoas, um ônibus da Polícia Militar foi chamado para conduzir os envolvidos até a Central de Flagrantes, onde o caso foi registrado como “posse ilegal e disparo de arma de fogo”. Ao todo, 25 pessoas foram levadas para a delegacia como 'testemunhas', além das 6 diretamente envolvidas com as armas.

Segundo a Rotam, o Policial Militar é lotado em Primavera do Leste e responde por uma sindicância demissória. Ele estaria em Cuiabá por conta das Olimpíadas da PM.

Apesar de registrar o boletim de ocorrência, a imprensa não conseguiu acesso a todas informações do caso e, com isso, esclarecer melhor o que ocorreu e quais foram os motivos dos tiros durante a suposta festa. Também não há informações sobre feridos.

O entrou em contato com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) que, até a publicação desta reportagem, não se pronunciou.

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