Rosário Oeste não está entre os municípios com risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
Fonte: G1-MT com biorosario
Com dados atualizados, Secretário Municipal de Saúde contradiz Ministério da Saúde tirando Rosário Oeste da lista de municípios com risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
Apesar de o Site G1-MT apresentar uma matéria onde coloca o município de Rosário Oeste entre os municípios que tem risco de surto de dengue, chikungunya e zika, o Secretário Municipal de Saúde do Município acalma a população e diz que a última coleta de informações do LIRAa indica o índice de 2,5% de infestação predial.
Esse índice tira o município da lista de risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
Municípios da lista do Ministério da Saúde apresentaram Índice de Infestação Predial igual ou superior a 4%. Cuiabá é a capital brasileira com maior risco de surto das três doenças.
m Mato Grosso, 19 municípios tem risco de surto de dengue, chikungunya e zika, segundo dados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pelo Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (7).
O LIRAa é uma metodologia de trabalho que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e identificar os criadouros predominantes.
O índice é considerado satisfatório quando fica abaixo de 1%; situação de alerta quando está no intervalo entre 1% e 3,9%; e indica risco de surto quando é igual ou superior a 4%.
De acordo com o levantamento, tiveram índice igual ou superior a 4% no estado: Indiavaí, Campo Verde, Mirassol d'Oeste, Juína, Tapurah, Campo Novo do Parecis, Rosário Oeste, Ribeirãozinho, Tesouro, Carlinda, Itiquira, Várzea Grande, Santo Antônio do Leverger, Tangará da Serra, Cuiabá, Barra do Bugres, Ipiranga do Norte, Cláudia, Paranatinga.
Dentre as capitais brasileiras, Cuiabá é a que tem o maior índice de risco. De acordo com estudo, o município tem Índice de Infestação Predial (IIP) em 8,5%.
Os dados foram coletados no período de janeiro a 15 de março.
O levantamento
A metodologia utilizada no LIRAa permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros predominantes.