Header Ads

JBL PartyBox 1000 vale a pena? Veja prós e contras da caixa amplificada



JBL PartyBox 1000 é uma caixa de som amplificada da marca que foi lançada no Brasil em 2019. Com alta potência de som e recursos como luzes de LED e DJ Pad, uma espécie de mesa de DJ, o modelo da JBL promete ser ideal para ouvir músicas em ambientes abertos ou até em festas com muitas pessoas. Apesar disso, o produto tem design robusto e peso que pode atrapalhar no transporte, além do preço de R$ 7.499 na loja oficial da fabricante. Confira a seguir os principais pontos positivos e negativos da PartyBox 1000 e saiba se ela vale a pena para você.

Pontos Positivos

1. Som potente

O principal destaque da caixa amplificada da JBL é sua potência, De acordo com o site oficial da fabricante, o modelo chega a até 1100 Watts RMS ao reproduzir músicas, o que deve garantir uma excelente qualidade sonora e um ótimo volume de reprodução. Portanto, o aparelho promete ser ideal para festas e reuniões em espaços abertos.

Além disso, o produto atua em frequências de 40 Hz a 18 kHz, intervalo que indica uma boa nitidez em diferentes faixas. Outra possibilidade com o speaker é conectar mais de uma caixa de som por meio do recurso TWS, que funciona sem fios.


JBL Partybox 1000 pesa cerca de 35 quilos — Foto: Divulgação/JBL


2. Recursos interessantes

Outro fator que pode fazer a diferença na escolha do usuário é a presença de recursos interessantes. A JBL PartyBox 1000 conta com potentes luzes de LED na parte frontal do dispositivo, que podem ser configuradas de acordo com a preferência de quem está ouvindo, ou até mudar de cor seguindo o que está tocando. Além disso, o dispositivo também conta com uma mesa de DJ na parte superior que permite ao usuário programar faixas e tipos de sons ou modificar suas músicas favoritas enquanto elas tocam.

A JBL garante que, com o DJ Pad, é possível reproduzir 48 efeitos sonoros pré-definidos e outros 16 personalizáveis, como percussão, teclado, piano, dentre outras possibilidades de mixagens. A PartyBox 1000 vem ainda acompanhada de uma pulseira que permite controlar a caixa e o painel de LED por meio de gestos.


JBL Party Box 1000 vem acompanhada de uma pulseira detectora de gestos — Foto: Divulgação/JBL

3. Boa variedade de interfaces

Outra vantagem interessante do aparelho é a boa quantidade de interfaces oferecidas pela JBL. De acordo com o site oficial, a PartyBox 1000 traz conectividade Bluetooth e entradas USB para reprodução via pen drive, por exemplo. Além disso, a caixa de som conta com entrada P10 para ligar instrumentos musicais como guitarra, baixo e violão.

Também é possível utilizar o dispositivo como karaokê, já que há uma função própria para isso e plugue para microfone. Outra possibilidade para tocar músicas é ligar dispositivos de origem com cabo P2 na entrada auxiliar de 3,5 mm.


JBL Party Box 1000 conta com painel em LED que ilumina de acordo com a música — Foto: Divulgação/JBL

Pontos Negativos

1. Preço alto

Disponível para comprar na loja oficial da JBL por R$ 7.499, a PartyBox 1000 não é tão acessível. Comparado a outros modelos do segmento de caixas amplificadas, o produto não deve entregar tanta diferença na hora de reproduzir músicas, e o preço alto está bastante relacionado aos recursos premium. Além disso, seu valor no Brasil fica bastante acima em relação ao mercado dos Estados Unidos. Por lá, o dispositivo aparece por US$ 999, algo em torno de R$ 4.481 na cotação atual.

2. Difícil transporte


JBL Partybox 1000 mede cerca de um metro na vertical — Foto: Divulgação/JBL

O design robusto é um dos fatores que permite a alta potência da caixa. De acordo com a JBL, o peso da PartyBox é de 35 kg e sua altura é de cerca de 1 m. Portanto, na hora de transportar o aparelho de som, isso pode ser um problema. A fabricante inclui rodinhas na parte inferior do modelo, mas seu perfil continua sendo pouco portátil, ainda mais por conta da necessidade de ficar conectada a uma tomada.

3. Falta de bateria interna
Com pouca mobilidade, a PartyBox 1000 tem mesmo a proposta de ficar parada em um único lugar, o que fica bastante evidente com a ausência de uma bateria interna no modelo, sendo necessário conectá-lo à tomada. Apesar disso, a falta do componente pode ter ligação com a potência de 110 Watts RMS do aparelho. Caso houvesse uma bateria no produto, sua autonomia não seria das maiores – além de aumentar seu peso final. Vale ressaltar que existem opções no mercado brasileiro que seguem essa proposta, o que fica a critério do consumidor.

Fonte: techtudo
Tecnologia do Blogger.