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Assassino de professor no PR é preso escondido em MT



Um homem suspeito de envolvimento na morte de um professor que desapareceu em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi preso no sábado (28), em Colniza (MT), segundo a Polícia Civil. O suspeito era considerado foragido há três meses.

O professor Lucas Ferreira de Oliveira desapareceu no dia 15 de dezembro de 2019. Ele morava em São Paulo, mas havia viajado para Ponta Grossa, onde visitava o filho.

Ele foi encontrado morto uma semana depois de desaparecer. Três pessoas são suspeitas do crime, segundo a Polícia Civil.

Entre os investigados, está a ex-mulher de Lucas, que chegou a ser presa. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito Emerson Ferreira foi encontrado em um carro que havia sido roubado no dia 18 de março em Nobres (MT).

Ele e a mulher foram presos, conforme a polícia. O delegado que investiga o caso, Jairo Duarte, disse que possivelmente o suspeito seja transferido para Ponta Grossa, onde deve ser ouvido.

Até a publicação desta reportagem, Emerson Ferreira não tinha advogado constituído, segundo a Polícia Civil do Mato Grosso. A Polícia Civil ainda procura um terceiro suspeito de envolvimento na morte do professor, que também está foragido.

Os três investigados no caso foram indiciados por homicídio duplamente qualificado, em janeiro. Lucas Ferreira de Oliveira morava em São Paulo e viajou para Ponta Grossa em dezembro de 2019, com a noiva e familiares, para visitar o filho.

Conforme a Polícia Civil, o professor desapareceu depois de sair de casa para buscar a criança na residência onde morava a ex-mulher dele. Patrícia Bruning Manchenho foi presa no dia 20 de dezembro de 2019.

Após ser detida, ela confirmou à polícia que o professor estava morto. Antes de ser presa, a suspeita registrou um Boletim de Ocorrência contra Lucas por ameaça.

Segundo a investigação, Patrícia fez isso para despistar o que aconteceu. O corpo do professor foi encontrado em estado de decomposição no dia 22 de dezembro de 2019, em uma propriedade no bairro Colônia Dona Luíza.

No início de fevereiro, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) revogou a prisão da ex-mulher do professor. Ela responde ao crime em liberdade, segundo a Polícia Civil.

A defesa de Patrícia Manchenho disse que aguarda o depoimento do suspeito preso no sábado para fazer a análise jurídica do caso.

Fonte: folhamax
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