Antonia Fontenelle declara admiração por Bolsonaro e fala sobre possível candidatura
Antonia Fontenelle sempre foi conhecida como uma pessoa polêmica, principalmente por causa dos seus posicionamentos, que normalmente são destacados nas redes sociais ou em seu canal no YouTube.
Recentemente, durante uma entrevista à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ela destacou seus posicionamentos políticos favoráveis a Jair Bolsonaro, bem como suas pretensões nas próximas eleições.
Sobre polêmicas envolvendo seu nome, a atriz afirmou: “Sou uma mulher que as pessoas veem como polêmica por falar o que pensa”.
O seu canal no YouTube, Na Lata, possui mais de 1,7 milhão de inscritos. Nele, ela já chegou a entrevistar figuras públicas como o presidente Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, além da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
Antonia lembrou que “não estava nem aí para a política” até o nascimento do seu filho mais novo, Salvatore, que hoje tem três anos. “Falei: ‘Lascou’. Em que país essas crianças vão crescer? Aí fui me aprofundar”, contou.
“A gente está tão cansada de ser assaltada, ser roubada. O povo brasileiro é muito passivo nesse sentido. Não tem saco pra acompanhar essa azia que é a política. E aí eles deitam e rolam em cima da gente”, disse.
Sobre o presidente, ela declarou: “Por conhecer o pouco que o conheço, ele é um cara que chora”. “Que se sente sozinho. Porque o povo elegeu, mas a Casa não recebe ele. Esse sentimento de exclusão não é legal pra ninguém quando a vontade dele é de melhorar o país”, argumentou.
Sobre a possibilidade de uma possível candidatura nas próximas eleições, Fontenelle destacou que recebeu convites de alguns partidos, mas que decidirá sobre quando estiver pronta. “Não descarto, mas só quando eu estiver pronta. Não sei roubar, não vou fazer aliança com o demônio. Diante disso, pelo que conheço, não dá pra fazer carreira na política”, afirmou.
“É aquela coisa: tenho três milhões de seguidores, um canal que está dando certo, sou meio conservadora, meio liberal. Metade de mim não condena ninguém, a outra metade impõe respeito. É um prato cheio para eles”, encerrou.
Fonte: rd1