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Candidatos de MT terão que reduzir gastos em 2018; veja limites

22db3b2c891cfbc53588df5f9919267fResolução do Tribunal Superior Eleitoral dispõe sobre a arrecadação e despesas de postulantes

Boa parte dos candidatos em Mato Grosso terá que reduzir drasticamente seus gastos com campanha na eleição deste ano, numa comparação com 2014.

Uma resolução aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em fevereiro deste ano, dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos.

O limite para os que vão concorrer ao Palácio Paiaguás, por exemplo, é de até R$ 5,6 milhões.

O montante é bem inferior ao que foi gasto, por exemplo, pelo governador Pedro Taques (PSDB). Em 2014, ele declarou despesas na ordem de R$ 29,6 milhões.

Assim como para o cargo de governador, o limite de gastos aos postulantes ao Senado foi definido de acordo com o número de eleitores de cada Estado, a ser apurado no dia 31 de maio deste ano.

Na última eleição, Mato Grosso teve 2.264.130 eleitores aptos a votar (número que ainda poderá ser alterado em razão da revisão biométrica).

Desta forma, o teto para gastos dos concorrentes ao Senado será de até R$ 3 milhões.

Eleito em 2014, o senador Wellington Fagundes (PR) declarou à Justiça Eleitoral mais de R$ 8,7 milhões em despesas.

Câmara

Já os candidatos a deputado federal podem gastar no máximo até R$ 2,5 milhões.

Dos eleitos na disputa de 2014, três tiveram despesas acima desse montante.

São eles: Adilton Sachetti (PRB), com despesas da ordem de R$ 3,8 milhões; Fabio Garcia (DEM), que também gastou pouco mais de R$ 3,8 milhões; e Ezequiel Fonseca (PP), que teve despesa superior a R$ 2,5 milhões.

Os demais gastaram abaixo desse teto. Veja:

Nilson Leitao (PSDB) - R$ 2.460.139,11

Carlos Bezerra (MDB) - R$ 1.933.864,07

Saguas Moraes (PT) - R$ 1.159.613,04

Victorio Galli (PSC) - R$ 814.880,18

Valtenir Pereira (MDB) - R$ 581.275,87

Assembleia

As campanhas para deputado estadual têm limite de gasto fixado em R$ 1 milhão.

Entre os cinco membros da Assembleia Legislativa mais bem votados em 2014, apenas um deles teve gasto inferior ao que a legislação eleitoral estipulou para este ano: Sebastião Rezende (PSC), que declarou R$ 238 mil em despesas.

Naquela eleição, o deputado Romoaldo Júnior (MDB), que foi o quinto mais votado, declarou gastos de R$ 1,5 milhão. Ele foi seguido por Mauro Savi (DEM) – o mais votado - com despesas de R$ 1,2 milhão.

Ainda entre os cinco mais bem votados, aparecem Janaina Riva (PMDB) e Baiano Filho (PSDB), ambos com pouco mais de R$ 1 milhão em despesas.

FONTE: MIDIA NEWS

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