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IML interrompe velório e recolhe corpo de servidora para fazer exame de necropsia em MT

screenshotAtUploadCC_1523674909810Delegado explicou que erro de procedimento em hospital gerou confusão

Familiares da servidora pública Rosangela Sanches, morta na madrugada desta sexta-feira em consequência de um acidente sofrido no dia 7 de abril, passaram por mais um sofrimento no período da tarde. Isso porque, agentes do IML (Instituto Médico Legal) estiveram no local para “recolher” o corpo para exames de necropsia.

Segundo as informações, houve um erro de procedimento do Hospital Regional, onde a servidora estava internada. Isso porque, com a confirmação da morte em virtude de um acidente de trânsito, a orientação é para encaminhar o corpo para o IML para exames de necropsia.

O delegado Flávio Souza Braga explicou que o exame é importante para o inquérito policial. “O procedimento habitual é que o hospital informe isso a Polícia Civil e a autoridade policial, no caso o delegado, faça a requisição do exame de necropsia. Não posso afirmar por qual motivo esse tramite habitual não foi seguido neste caso”, explicou o delegado.

Por conta deste problema, agentes foram a Capela Luz e Vida, onde é realizado velório, por volta das 14 horas, para levar o corpo ao IML, onde foi feito o exame de necropsia. O velório foi retomado as 18 horas.

Rosangela sofreu um acidente no último sábado num cruzamento no bairro Jardim das Primaveras. A moto que ela pilotava bateu numa caminhonete.

Ela morava em Sinop há mais de 30 anos e a 9 trabalhava na prefeitura do município.

FOLHA MAX

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