Após ser sequestrada, criança é obrigada a se prostituir e traficar
Midia News
Ela era forçada a manter relações sexuais em troca de dinheiro, que era usado para comprar drogas
Ela era forçada a manter relações sexuais em troca de dinheiro, que era usado para comprar drogas
A Polícia Civil de Confresa (1.160 km de Cuiabá) prendeu em flagrante uma mulher que estava mantendo em cárcere privado uma criança de 11 anos. A menor havia desaparecido em Porto Alegre do Norte e era obrigada a se prostituir e atuar com o comércio de entorpecentes.
As investigações começaram quando a mãe da vítima registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento, no domingo (26), relatando que a filha havia fugido de casa, no Bairro São Geraldo em Porto Alegre do Norte.
Segundo as informações, a menina saiu na sexta-feira (24), após uma discussão com a sua mãe e não deu mais notícias. No domingo, em um momento em que a mãe saiu de casa procurando a filha pela região, a menor retornou e buscou algumas mudas de roupa e novamente desapareceu.
Na quarta-feira (29), a Polícia Civil recebeu informações dos próprios familiares que a menor estava em cárcere privado em uma residência no Bairro Jockey Clube, em Confresa, sendo obrigada a atuar com a venda de entorpecentes.
Diante das informações, a Polícia Civil foi até o local onde foi constatada a veracidade das informações. Em entrevista com a vítima, ela relatou que a suspeita a obrigou a entrar em um veículo e a trouxe para Confresa onde mediante a ameaças a mantinha em cárcere privado.
Na cidade, a menina era explorada sexualmente sendo obrigada a manter relação sexual com homens, condicionada a recebimento de valores com os quais a suspeita adquiria entorpecentes para venda.
Além de se prostituir, a vítima também era obrigada a vender a droga adquirida pela traficante, que a ameaçava de morte caso não cumprisse as suas ordens.
A suspeita foi conduzida a Delegacia de Confresa. Após ser interrogada pelo delegado Allan Vitor Sousa da Mata, ela foi autuada em flagrante por sequestro e cárcere privado, exploração sexual infantil e tráfico de drogas, além de falsa identidade, uma vez que se apresentou com nome aos policiais.
Segundo o delegado, a suspeita possui passagens criminais anteriores, sendo presa por furto em 2019 e estava em liberdade provisória.
“Diante da gravidade dos crimes cometidos de ter submetido criança a se explorar sexualmente, aliado ao tráfico de drogas e ao sequestro foi representado pela conversão da prisão em flagrante da suspeita em preventiva”, disse o delegado.
As investigações começaram quando a mãe da vítima registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento, no domingo (26), relatando que a filha havia fugido de casa, no Bairro São Geraldo em Porto Alegre do Norte.
Segundo as informações, a menina saiu na sexta-feira (24), após uma discussão com a sua mãe e não deu mais notícias. No domingo, em um momento em que a mãe saiu de casa procurando a filha pela região, a menor retornou e buscou algumas mudas de roupa e novamente desapareceu.
Na quarta-feira (29), a Polícia Civil recebeu informações dos próprios familiares que a menor estava em cárcere privado em uma residência no Bairro Jockey Clube, em Confresa, sendo obrigada a atuar com a venda de entorpecentes.
Diante das informações, a Polícia Civil foi até o local onde foi constatada a veracidade das informações. Em entrevista com a vítima, ela relatou que a suspeita a obrigou a entrar em um veículo e a trouxe para Confresa onde mediante a ameaças a mantinha em cárcere privado.
Na cidade, a menina era explorada sexualmente sendo obrigada a manter relação sexual com homens, condicionada a recebimento de valores com os quais a suspeita adquiria entorpecentes para venda.
Além de se prostituir, a vítima também era obrigada a vender a droga adquirida pela traficante, que a ameaçava de morte caso não cumprisse as suas ordens.
A suspeita foi conduzida a Delegacia de Confresa. Após ser interrogada pelo delegado Allan Vitor Sousa da Mata, ela foi autuada em flagrante por sequestro e cárcere privado, exploração sexual infantil e tráfico de drogas, além de falsa identidade, uma vez que se apresentou com nome aos policiais.
Segundo o delegado, a suspeita possui passagens criminais anteriores, sendo presa por furto em 2019 e estava em liberdade provisória.
“Diante da gravidade dos crimes cometidos de ter submetido criança a se explorar sexualmente, aliado ao tráfico de drogas e ao sequestro foi representado pela conversão da prisão em flagrante da suspeita em preventiva”, disse o delegado.