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Vice de Taques busca apoio da oposição para disputar Governo de MT

Carlos-Favaro-governador-em-exercicio-de-Mato-Grosso-e-presidente-reigonal-do-PSD-com-o-goverandor-Jose-Pedro-TAQUESWelligton também admite disputar Paiaguás se for consenso da oposição

O vice-governador Carlos Fávaro (PSD) chegou a procurar os partidos de oposição para discutir uma eventual candidatura ao Governo do Estado nas eleições deste ano. Nos planos, ele "romperia" com o governador Pedro Taques (PSDB), encabeçando a chapa adversária.

A revelação foi feita pelo senador Wellington Fagunes (PR), um dos nomes cotados pela oposição para a disputa ao Palácio Paiaguas neste ano, durante cerimônia de inauguração da Estação de Tratamento de Água em Chapada dos Guimarães (62 quilômetros de Cuiabá).  “Ele nos procurou dizendo que gostaria de ser candidato. Se assumisse, disse que não abriria mão. Agora, a condição dele assumir, cabe a ele responder”, disse Fagundes, ressaltando que na conversa, Fávaro considerou apenas a possibilidade de disputar o Governo.

Segundo Fagundes, o vice-governador teria dialogado com outras legendas de oposição.  A proposta dele era de levar o PSD, partido de maior bancada na Assembleia, para o bloco oposicionista. “(Candidatura de Fávaro) seria pelo PSD e ele procurou esses partidos”, emendou.

O republicano colocou que vem mantendo conversas com diversas lideranças sobre as próximas eleições. Segundo ele, diversos tem mencionado a possibilidade de entrarem nas disputas majoritárias. “Com o Jayme, agora há pouco conversarmos, e disse que é possível uma candidatura a governador ou a senador. Temos outros nomes como Antônio Joaquim, o Blairo já manifestou que vai a senador. E o próprio vice-governador já nos procurou. São muitos nomes que podem confluir numa candidatura”, assinalou.

Sobre o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB), também cotado para disputar o Governo, o senador confirmou que conversou com ele sobre as próximas eleições. Todavia, o socialista não se manifestou de forma contundente que pretende concorrer nas próximas eleições. “Com Mauro, tivemos uma conversa há 90 dias. Depois, não manifestou mais nada. Nós estamos trabalhando com aqueles que demonstraram que querem ser candidato”, pontuou.

Já em relação a seu nome, Wellington pontuou que pode aceitar caso seja consenso dentro do grupo político. “Eu não estou candidato e não me lanço como candidato. Estou participando da discussão. Agora, posso ser, se houver uma confluência em torno do meu nome, uma solução para todo um grupo que entender que meu nome tem viabilidade. Não pode ser candidato de si próprio”, frisou.

O senador colocou que ainda é cedo para qualquer definição em nível estadual, uma vez que ainda se abrirá janela partidária e as discussões nacionais influenciarão nos palanques nos Estados. Porém, ressaltou que o PR estará na oposição ao atual governo e vem mantendo conversas com legendas como o PP, PMDB, PTB, PT. “Ainda é o momento embrionário, dos contatos. Temos o mês de março, que é o momento que os parlamentares podem mudar de partidos. Isso ainda tem uma dependência do cenário nacional, de quem serão os candidatos a presidente da República. As coligações nacionais acabam influenciando”.

FONTE: FOLHA MAX

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