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Apesar de impulsionar o eSports, pandemia também traz desafios ao setor



Quando o novo coronavírus começou a ser um problema, a esperança de todos era que fosse ser algo simples, talvez restrito a algumas partes do mundo. Porém, gradativamente, o vírus se espalhou por todo o planeta, chegando ao ponto de ser declarada uma pandemia.

Desde então, nossa rotina virou de cabeça para baixo. Começamos a passar (muito) mais tempo em casa, máscaras se tornaram itens obrigatórios, eventos foram cancelados, o esporte parou e o comércio fechou.

Nesse período, uma grande parte das pessoas começou a trabalhar em regime de home office e, consequentemente, a passar mais tempo na internet. Sem aulas, crianças e adolescentes precisaram voltar sua atenção para outras coisas – dentre elas, os jogos eletrônicos.

Com a recente popularização dos eSports, é natural que muitas pessoas comecem a acompanhar os jogos e até sonhar com uma vaga em algum time. Entretanto, a pandemia também deixou marcas no setor. O Olhar Digital conversou com alguns personagens conhecidos no cenário de eSports para entender um pouco mais sobre como essa crise chegou até eles.
Crescimento frenético dos eSports

O cenário dos eSports já vinha em uma crescente nos últimos anos, com cada vez mais pessoas jogando e assistindo aos campeonatos. No entanto, a Covid-19 impulsionou ainda mais a prática.

O Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL), por exemplo, viu sua audiência subir 34% em relação ao ano passado. Já no número de espectadores simultâneos, o campeonato bateu seu próprio recorde: foram 336 mil pessoas assistindo a uma mesma partida, no segundo split da competição.

O Mundial de LoL, campeonato mais importante da categoria, tornou-se o evento de eSports mais assistido na história, com incríveis 44 milhões de espectadores simultâneos durante a final do torneio, transmitido em 20 plataformas diferentes e em 16 idiomas. Além disso, o torneio superou a marca de 137 milhões de horas assistidas. Nenhum destes dados conta as plataformas chinesas, então o número real deve ser ainda maior.

Fonte: olhardigital
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