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Vereador Marco Araujo (PSDB) pode ser condenado a devolver dinheiro aos cofres públicos municipais

mmSegundo informações extraídas da ação penal de nº 2412-68.2013.811.0032 (Cód. 54377) o Ministério Publico Estadual investiga “supostos” atos de improbidade administrativa do ex-gestor Joemil José Balduíno de Araujo (2009-2012) e de seu filho, hoje Vereador por Rosário Oeste – MT, Marco Donato Monaco de Araujo (PSDB), na contratação do então vereador Marco Araujo (PSDB) por seu próprio pai, que era Prefeito Municipal para exercício da função de Odontólogo para atendimento a comunidade do Distrito do Bauxi, zona rural de Rosário Oeste - MT.
PMR_4763Dentre as condutas que são objeto de apuração na citada ação penal, constam a pratica irregular do NEPOTISTISMO e de MÁ APLICAÇÃO E DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS, considerando que se busca comprovar se de fato os serviços relacionados e pagos foram prestados a população.
A ação penal que pode ser consultada pelo seu numero 2412-68.2013.811.0032 (Cód. 54377) e encontra-se aguardando julgamento na Justiça Comum da Comarca de Rosário Oeste - MT.
O Vereador Marco Araujo é filho dos ex gestores Joemil José Balduino de Araujo e Beatriz de Monaco que governaram o Município de Rosário Oeste por quase 16 (dezesseis) anos.
Marco Araujo teve atuação decisiva na ultima de seu pai entre os anos de 2009-2012 chegando a ocupar o cargo de Secretario de Infra-estrutura após o insucesso em sua contratação como Odontologo da rede municipal de saúde.
Por entender que o ataque é a melhor defesa, atualmente Marco faz duras críticas a gestão municipal que ele o seu pai prejudicaram no passado com o intuito de mudar o foco da discussão e proteger o seu “telhado de vidro”.
DIREITO DE RESPOSTA
Em Resposta a matéria do site biorosario ele respondeu com a seguinte nota atacando o site BIOROSARIO e o autor da matéria:
Direito de Resposta ao site Biorosario
Gostaria de começar usando uma frase que ouvi do meu avô a muito tempo atrás, “Na política quem não tem rabo, eles procuram dar um jeito de por”, hoje o site Biorosario divulgou nesta manhã uma nota incompleta e tendenciosa tentando arranhar minha imagem junto à comunidade Rosariense. Esqueceram apenas de mencionar que este fato já foi julgado pelo Tribunal de Contas do Estado, no qual fui inocentado, conforme representação interna 6354-3/2010 julgado em 30/11/2010 e publicado em 10/12/2010 e disponibilizado no site do TCE-MT, publicou uma matéria fazendo insinuações que terei que devolver uma quantia financeira ao erário, sendo que esse processo nem foi julgado ainda, a respeito desse processo, já fui absolvido pela equipe técnica do TCE e apresentei a minha defesa, aguardo julgamento na esfera civil.
Estou sendo alvo de agressões morais, perseguição desde o momento em que entenderam meu posicionamento político como uma ameaça, quando na verdade realizo meu papel fiscalizador, cobrando obrigações legais e básicas tanto do executivo como do legislativo.
O que mais me entristece nessa matéria, é que em momento nenhum fui procurado para me defender, mostrando bem a parcialidade da site, quando tentei obter um direito de resposta me foi negado, mais para meu espanto, poucos minutos depois me foi concebido, fica a dúvida, quem está por trás disso? Todos sabem, as mesmas pessoas que se acovardam e tentam de todas as formas impedir um trabalho sério de fiscalização feita por este vereador, isso me da mais força para continuar cobrando do executivo transparência nas contas públicas, pois tem muitas coisas mal explicada nessa gestão, pontes com suspeitas de superfaturamentos, escolas sem merendas para os alunos, posto de saúde q eh um verdadeiro “elefante branco”, situação da previdência, ruas que parecem garimpos a céu aberto, pagamentos de funcionários atrasados, enfim tudo sem resposta, por isso como diz um conhecido nosso “não me meça com a sua régua”, gostaria de aproveitar também a oportunidade e desejar um feliz natal e um próspero ano novo a todos nós rosariense.
O Vereador licenciado só não citou que a ação já foi sim julgada pelo TCE MT, mas que foi remetido para a apreciação da justiça, onde a ação continua. Só resta aguardar o resultado do julgamento da justiça para saber o valor a ser devolvido.
Da Redação





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