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Rosário Oeste e o jornalismo instigativo

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O político, por mais que ele faça a coisa certa ou busque fazer do melhor modo possível, está sujeito a críticas, algumas infundadas e outras instigadas por informações malévolas, e até maquiavelicamente transformada em verdade noticiosa.

Não se tem nenhum receio de notícias infundadas e informações terceirizadas sobre fatos que só cabem a Justiça a análise do certo e do errado.

Um tipo de jornalismo municiado nos bastidores, por indivíduos sempre às voltas com problemas ou apenas para criar fatos pensando no futuro.

Mas há informações sobre certos tipos de jornalistas, de meia pataca, que mal concluíram o ensino fundamental e se enchem de razão (nenhuma) para assumir que pertencem a tão nobre profissão.

Sem “bagagem” e mal informados, por fontes equivocadas, estes seguem se automutilando.

Botar um crachá no peito e sair por aí se auto intitulando o tal, esquecendo-se que é alimentado pelos mesmos políticos, como pedintes, criando fantasias em trocas de R$ 10,00, quando não produzem fatos por conta de sacolões.

A vida em sociedade não tem sido fácil para nenhum cidadão, e por vezes vemos notícias sobre indivíduos se masturbando em ônibus, avião e metrô. Outros perdem o emprego por fantasias sexuais e exibição de nu em local de trabalho. Triste cenário, ver o indivíduo exposto por aí, demitido por atitude estranha em local de trabalho.

Há filhos que se arvoram contra pais e o mundo segue virando notícia através dos bons e maus jornalistas, e até mesmo daqueles que se travestem de profissionais de uma atividade exercida por pessoas bem mais esclarecidas e éticas que alguns tais, dados a tentar formar opinião sobre a própria opinião; e levados por fatos que não conhecem porque são abduzidos por cédulas de 10 reais.

Nos meios parlamentares e do Executivo, vale reconhecer, existem pessoas de todos os níveis sociais e estão ali para o exercício do mandato conferido pelo voto popular, o que não quer dizer que tenham de ser pessoas perfeitas, estando, portanto, sujeitas a erros e acertos, a críticas e a elogios.

Mas não se tem conhecimento de que algum parlamentar ou executivo tenha sido cassado por fazer foto exibindo a sua nudez em alguma sala. Leva-se muito em conta que o Parlamentar tenha que estar no uso pleno das suas faculdades mentais para evitar cair em descrédito.

A fantasia informativa colocada como produto de xepa, por meros R$ 10,00 ou com interesse de aumentar a oferta caso alguém se interesse pelo fim da mentira.

Se alguém se dispuser a avaliar essa fábrica de alucinações que tem sido disponibilizada em determinados órgãos de imprensa ou sites, criados por sociedades nem sempre duradouras, de indivíduos totalmente incompatíveis em gênio, em gênero, em número e grau (de instrução).

Um criador de notas e sites “fakes” e outro que jura pra si mesmo que é a reencarnação de Machado de Assis, é de se acreditar que Rosário Oeste caminha para a transformação num novo “Sítio do Pica Pau Amarelo”, na sua versão mais fantasiosa e enCUCAda, com os títeres associados e suas fontes, de águas malcheirosas.

Ninguém é contra as críticas, mas é preciso analisar a procedência e com qual interesse a sua fonte atua. Se essa mesma fonte quer ser prefeito, acreditando que Rosário Oeste seja o feudo familiar e que esses arautos dos maus presságios serão os anjos da vitória dessa fonte que se assemelha com água parada; nada os deterá.

É tão trágica quanto cômica essa dupla de fantoches a serviço da informação facciosa e engendrada por um elemento que tem a pretensa intenção de ser prefeito.

Brincam de teatro de fantoches e um manipula a dois em troca de ninharias, que mal dá para pagar o aluguel do sítio noticioso cujo rosto é tão semelhante em qualquer lugar embora seus personagens em Rosário Oeste sejam figuras de proa na informação ‘instigativa e caluniativa’.

São duendes de vésperas de eleição, dos que costumam hablar com autoridades por telepatia para depois prever resultados de eleições, onde sempre apostam errado e depois vão derramar lágrimas para tentar recuperar leite derramado.

Então temos o ilusionista e seus dois auxiliares, os que saem da cartola feito coelhinhos, e na outra ponta, sem plateia, o mágico coloca duas cédulas de R$ 5,00 no chapéu e faz os seus sectários acreditarem que é grande o poder de compra com aquela quantia.

O problema é que os duendes sempre são molestados por jardineiros estressados, dos que sempre estão em dúvida sobre o que é fake e o que é realidade.

Por Margarida Rúbia

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