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Mato Grosso é o 2º no ranking de PMs mortos em confronto

capaEstudo diz que Brasil teve mais de 2,3 mil pessoas mortas por policiais militares.

Levantamento feito pelo site G1, com base nos dados das secretarias de Segurança Pública, em todo o país, revela que Mato Grosso está em segundo lugar no ranking de policiais mortos em serviço, no ano de 2014, com um total de 18.

O número é maior do que os dados relacionados a suspeitos mortos em confronto com PMs no Estado, no ano passado - oito, no total.
Conforme o levantamento, 132 PMs morreram durante o trabalho em 2014 em 22 estados.

Minas Gerais e Rondônia afirmaram não possuir o número de pessoas mortas nas ações policiais.

Mato Grosso está atrás apenas da Bahia, que contabilizou a morte de 31 policiais em serviço.

O número de pessoas suspeitas que morreram no ano passado, em confronto com PMs, é de 2.368. Isso significa seis mortos por dia, em média.

Em 2013, esse número foi de 1.231 pessoas, enquanto em 2012 foram 1.457.

Na reportagem do G1, especialistas criticaram falta de transparência sobre a letalidade policial.

“A sociedade deveria parar de tratar este tema como tabu. A questão não é apontar o dedo, mas entender o que está acontecendo, e as polícias têm total condição de fazer esta apuração, verificando procedimentos, quantidade de tiros disparados, se houve algum tipo de falsificação de provas, se alguém deve ser responsabilizado”, afirmou  Carolina Ricardo, da ONG Sou da Paz à reportagem.

De acordo com o G1, para tentar entender a questão, o Conselho Nacional do Ministério Público iniciou, neste ano, um cadastro nacional de ocorrências em que haja mortes provocadas por agentes do Estado, sejam PMs, policiais civis, guardas, agentes penitenciários ou policiais federais.

O objetivo é ter detalhes sobre os casos, como os locais onde ocorrem, nomes dos envolvidos e das vítimas, além de potencializar a presença do MP na apuração dos casos.

Ao  MidiaNews, a Polícia Militar de Mato Grosso informou que houve apenas quatro mortes de PMs em 2014.

A assessoria não informou o número de mortes de pessoas suspeitas.

Leia AQUI a íntegra da matéria do G1.

Fonte: THAIZA ASSUNÇÃO – Mídia News

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