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Dilma volta às redes sociais e solta o verbo sobre Pedro Bial

Fonte: rd1


A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) detonou Pedro Bial e o chamou de “sexista e misógino”. A petista aproveitou e acusou o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) de usar dinheiro público para atacar a cineasta Petra Costa, diretora de Democracia em Vertigem, indicado ao Oscar na categoria melhor documentário.

“Como se não bastasse a grosseria misógina e sexista de Bial contra Petra Costa, ao chamá-la de menina insegura em busca de aprovação dos pais, a candidata brasileira ao Oscar com o filme Democracia em Vertigem foi vítima de intolerável agressão oficial do governo Bolsonaro“, escreveu Dilma.

Em outra mensagem, a ex-presidente afirmou que a Secretaria de Comunicação produziu um vídeo para ofender a cineasta e tentou censurá-la.

“A Secretaria de Comunicação da Presidência exibiu um vídeo, feito com dinheiro público, para ofender uma artista brasileira apenas porque exerceu o inalienável direito de criticar o governo numa rede de TV. Trata-se de censura e de brutal desrespeito à liberdade de expressão”, disparou ela.

A declaração de Dilma aconteceu logo após Pedro Bial ter feito duras críticas ao documentário. “Eu dei muita risada. É um ‘non sequitur’ [expressão em latim caracteriza um discurso cujas conclusões não decorrem das premissas] atrás do outro”, disse, ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha.

“É um filme de uma menina dizendo para a mamãe dela que fez tudo direitinho, que ela está ali cumprindo as ordens e a inspiração de mamãe, somos da esquerda, somos bons, não fizemos nada, não temos que fazer autocrítica. Foram os maus do mercado, essa gente feia, homens brancos, que nos machucaram e nos tiraram do poder, porque o PT sempre foi maravilhoso e Lula é incrível”, afirmou o apresentador.

Comentário

''Como se não bastasse a grosseria misógina e sexista de Bial contra Petra Costa, ao chamá-la de menina insegura em busca de aprovação dos pais, a candidata brasileira ao Oscar com o filme Democracia em Vertigem foi vítima de intolerável agressão oficial do governo Bolsonaro''.
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