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Suposto triângulo amoroso na PM agita redes sociais em MT


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Folhamax

A história de um suposto" triângulo amoroso" envolvendo dois policiais militares com patentes diferentes - um é major e outro sargento - e a esposa de um deles num município da região do Vale do Araguaia está causando frisson e agitando os grupos de WhatsAp da corporação e também de outros segmentos. Nas redes sociais, está circulando um textão que traz vários detalhes, nomes e até fotos dos envolvidos e também áudios que seriam do policial traído pela esposa e pelo “amigo” lamentando ter medo de tomar alguma providência e depois sofrer retaliações, inclusive dentro da PM. 

O relato aponta que os policiais são amigos de longa data desde que o superior chegou ao município para ocupar um cargo de destaque na Polícia Militar. E diante da amizade e o fato de um frequentar a casa do outro, também deu espaço para uma relação extraconjugal, na qual o superior passou a sair com a esposa do “parceiro”. 

Ainda, de acordo com os relatos, o policial traído ao descobrir o caso, pediu o divórcio, mas a ex-esposa, chamada como “Dona Flor”, teria ficado com a residência que levou 10 anos para ser construída com os salários do policial. “Eu mesmo presenciei o (...) dizendo em meio a diversas pessoas que pegou o (...) da Polícia entre as pernas de sua mulher, na sua própria casa. A situação flagrada levou ao pedido imediato de divórcio junto ao Fórum, no qual a Dona Flor ainda arrancou do coitado, o fruto do seu trabalho, mesmo diante de uma situação tão imoral”, diz o texto que circula nas redes sociais. 

A pessoa que escreveu o texto sai em defesa do policial traído e critica o superior que não teria condições morais para estar à frente do cargo que ocupa. Observa que ele além de ser casado, ainda é acusado de praticar violência doméstica contra a esposa. “Relatos de tortura (denúncia no MP), lesão corporal (Justiça Militar), ameaça (Delegacia) e até mesmo de violência doméstica tramitam contra o (...), esta última trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público para apurar informações acerca de uma denúncia, onde o (...) teria espancado sua esposa com sua filha nos braços, que embora tenha sido mascarada pelos colegas de profissão, teve o azar de ser presenciada por uma pessoa responsável que passava pela rua e não aceitou ignorar o que viu”, denuncia a pessoa que escreveu o texto. 

TRANSFERÊNCIA

Conforme o texto, o policial traído se viu acuado com a situação e solicitou transferência para outra localidade “até porque a corda realmente quebra sempre do lado mais fraco”. “Se olharmos as doutrinas militares, é fácil perceber que a atitude do (...) é contrária aos preceitos militares de moralidade e compromisso, e que atentam violentamente contra o decoro da instituição”, desabafa. 

Por fim, diante de toda a situação, quem escreveu o texto pergunta se é justo uma pessoa “que destruiu a moral de seu subordinado, abusou de sua confiança, traiu sua esposa e a amizade do que dizia ser seu amigo, e que se mostrou nada mais que um imora”, estar ocupando um cargo de destaque na Polícia Militar e cobrando moralidade nas ruas e respeito às leis, moral e bons costumes”. Outra crítica é que apesar do fato, o major teria se tornado comandante do destacamento de outro município na região, o que gera um novo dilema à pessoa que escreveu o texto: “Devemos anunciar ao povo de (...) para não receberem o comandante em suas casas ou avisar aos policiais que escondam suas esposas, onde o (...) não possa as ver?”.

Após a repercussão do viral nas redes, o major reagiu com numa nota de esclarecimento. "Em razão da repercussão que ocorre via redes sociais, venho a público primeiramente solicitar para que não repassem tais informações, pois esta é a verdadeira intenção de quem buscou denegrir a minha imagem, a da minha família, bem como, das demais pessoas envolvidas.

Em segundo lugar, sem querer me justificar, o que seria a primeira atitude que qualquer um teria e, por ventura, todos iriam entender do modo que lhe convir, o que importa neste momento, é que temos a plena convicção, digo eu e minha família, que tal caso extraconjugal e todas as demais acusações descritas neste ínfimo texto, não foram por mim praticadas. Texto esse, que diga-se de passagem, pude perceber de modo bem peculiar [posso até estar enganado], que foi escrito a quem pertence a caserna, ou talvez ... tenha pertencido um dia (ou por ambos), uma vez que veemente temos combatido condutas ilegais dentro e fora da instituição.

Infelizmente, devido a nossa conduta enérgica, no sentido probo da palavra, cobrando com rigor o que é correto, desagradam pessoas que não tem a conduta tão ilibada, fazendo com que esta mesma pessoa, se enverede rotineiramente para o mal, praticando tamanha difamação contra este que vos escreve.

Quanto as demais acusações que me imputam, é natural que todo policial que luta contra os malfeitores do dia a dia durante o seu labor, recebe, infelizmente, denúncias contra sua pessoa (digo no caso de tortura ou lesão corporal), vez que em alguns momentos, as pessoas buscam relaxar suas prisões inventando uma ilicitude na ação policial.

Quanto a minha esposa, filha, estamos tão bem, viajando e conhecendo lugares incríveis e isso desperta a inveja nestes acovardados que se quer colocam o nome, inventando história para nos expor.

E por último, suplico a todos novamente, que não replique tais informações nas redes sociais, pois tal fato além de denegrir a imagem de todas as pessoas envolvidas, também configura crime! 

Não se rebaixe ao ponto deste ínfimo ser humano, o qual inventa uma história e some".
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