Rosário Oeste fica em 12º no Índice de Participação Dos Municípios
Em crescimento dos 141 municípios do Estado, Rosário Oeste ficou em 12º lugar, desbancando Municípios como Nova Mutum, Rondonópolis, Sinop, Sorriso, Várzea Grande, Cuiabá e Outros. Isso mostra o resultado do Trabalho continuo do Departamento Municipal de Tributos para cada vez mais aumentar o Índice de Participação do Municípios.
De acordo com os dados divulgados, os municípios que apresentaram maior queda na participação foram Alto Taquari (15,3%), Jauru (10,88%) e Paranatinga (9,82%). A mudança deve impactar no orçamento a ser executado no próximo ano.
Já os municípios de Nossa Senhora do Livramento (16,36%), Nova Marilândia (15,96%) e São Félix do Araguaia (11,44%) foram os que tiveram maior alta no IPM.
O ICMS é a maior fonte de arrecadação para estado e os 141 municípios, que rateiam o valor na proporção 25% para as prefeituras e 75% para o estado. Os valores são repassados em quatro parcelas mensais aos cofres públicos, sendo, na primeira e na quarta semana, os maiores valores, com oscilação na segunda e terceira parcelas.
O IPM define o quanto é repassado mensalmente às cidades. Ele é calculado a partir do somatório dos coeficientes referentes ao Valor Adicionado (75%), Unidade de Conservação/Terra indígena (5%), Tributação Própria (4%), População (4%), Área territorial (1%) e Coeficiente social (11%).
Confira aqui a tabela completa.
De acordo com os dados divulgados, os municípios que apresentaram maior queda na participação foram Alto Taquari (15,3%), Jauru (10,88%) e Paranatinga (9,82%). A mudança deve impactar no orçamento a ser executado no próximo ano.
Já os municípios de Nossa Senhora do Livramento (16,36%), Nova Marilândia (15,96%) e São Félix do Araguaia (11,44%) foram os que tiveram maior alta no IPM.
O ICMS é a maior fonte de arrecadação para estado e os 141 municípios, que rateiam o valor na proporção 25% para as prefeituras e 75% para o estado. Os valores são repassados em quatro parcelas mensais aos cofres públicos, sendo, na primeira e na quarta semana, os maiores valores, com oscilação na segunda e terceira parcelas.
O IPM define o quanto é repassado mensalmente às cidades. Ele é calculado a partir do somatório dos coeficientes referentes ao Valor Adicionado (75%), Unidade de Conservação/Terra indígena (5%), Tributação Própria (4%), População (4%), Área territorial (1%) e Coeficiente social (11%).
Confira aqui a tabela completa.
Com Agencia de Notícias da AMM