Prefeitos e prefeitas defendem adiamento das eleições municipais e unificação de mandatos eletivos em 2022
Prefeitos de diversas regiões do estado participaram da reunião por videoconferência e se manifestaram sobre o adiamento das eleições municipais. A maioria defende a unificação das eleições e de mandatos eletivos para 2022. Os reflexos econômicos do atual cenário com a pandemia, a saúde da população e as dificuldades financeiras dos municípios foram alguns dos pontos levantados pelos gestores.
O prefeito de Marcelândia, Arnóbio Vieira de Andrade, assegurou que os prefeitos têm se empenhado para evitar óbitos e que é importante se preocupar com a preservação de vidas. Arnóbio destacou que o Brasil não tem condições de realizar eleições atualmente e sugeriu reforçar o trabalho junto com a CNM para adiar as eleições municipais.
O prefeito de Feliz Natal, Rafael Pavei, questionou como fazer eleição num momento de enfrentamento da pandemia da Covid-19. Ele defendeu a unificação das eleições e a ampliação dos mandatos para seis anos. Pavei solicitou ainda o pagamento de emendas parlamentares e ressaltou que houve queda nas receitas em seu município.
Já o prefeito de Diamantino, Eduardo Capistrano, argumentou que é necessário estabilizar os casos de Covid-19 para fazer eleição. Ele defendeu que os prefeitos continuem trabalhando, considerando a possiblidade de eleição ainda este ano. “Vamos esperar a tramitação da PEC do senador Wellington Fagundes no Congresso, que ela dê certo”, observou.
A prefeita Luzia Brandão, de Ribeirão Cascalheira . disse que se ocorrer eleição este ano, que seja mesmo em outubro, pois o município enfrentaria muitas dificuldades com o adiamento para mais dois anos, considerando que ainda possui quase quatro mil quilômetros de estrada de chão. Mas aprova a proposta que prevê a eleição em 2022.
O prefeito de Curvelândia, Sidnei Custódio da Silva, disse que a indefinição com relação à data da eleição causa muita preocupação e prejuízos. “Esperamos uma manifestação concreta do TSE sobre a realização das eleições, lembrando que pessoas da administração vão se afastar, devido às regras do processo eleitoral, sem ter a certeza se ocorrerá eleição este ano”, alertou.
O prefeito Fábio Junqueira, de Tangará da Serra, destacou que está no segundo mandato, mas se preocupa com outras pessoas que estão envolvidas no processo político. Ele citou que no passado já houve prorrogação de mandatos, nas décadas de 1960 e 1980. “Presume-se que fazer eleição este ano será complicado devido à pandemia e não acredito em uma eleição como conhecemos”, disse ele.
O prefeito de Araguainha, Silvio José de Moraes Filho, disse que realizar eleições em outubro seria um genocídio, colocando em risco a vida das pessoas. Na sua opinião, a unificação das eleições é o melhor nesse momento, mas caso não seja possível a unificação, que o pleito ocorra em outubro, para não tumultuar o processo eleitoral.
O prefeito de Colíder, Noboru Tomiyoshi, relatou que está preocupado com a saúde da população e questionou o afastamento de servidores essenciais para a administração, como os secretários de Saúde e de Educação. “A troca de ocupantes em cargos estratégicos, em função dos prazos para desincompatibilização, pode prejudicar a governabilidade no município”, argumentou e disse que defende a prorrogação dos mandatos e eleição em 2022.
O prefeito Marcelo Aquino, de General Carneiro fez questionamentos sobre pagamento de emendas parlamentares referentes aos projetos aprovados junto ao Incra. Ele frisa que a realização de eleição municipal este ano, diante do quadro da pandemia, será muito difícil.
O prefeito Paulo Remédio, de Glória D´Oeste, também salientou a impossibilidade de fazer eleição este ano, considerando o grande risco à saúde da população, com o agravamento da pandemia em todo o estado.
O prefeito Nelson Paim, de Poxoréu, enalteceu a união entre a CNM e a AMM, que segundo ele, vem dando resultados importantes em nível nacional. Pain lembrou que a alteração da data das eleições ainda depende do Congresso Nacional. “É importante ficar atento aos gastos, pois a ajuda financeira do Governo Federal é passageira”, alertou.
A prefeita Inês Mores Coelho, de Torixoréu, chamou a atenção para o momento delicado, que os prefeitos estão enfrentando. Segundo ela, se endurecem as restrições ou flexibilizam o controle são criticados da mesma forma, por ambas as situações, mas disse que está preocupada com as pessoas e não com o poder.
O prefeito Iraldo Ebertz, de Tapurah, relatou que seria um caos total, realizara as eleições este ano. Ele ressaltou que já registra 13 casos confirmados de Covid-19 em seu município. “Diante do crescimento da pandemia no estado, pensar em eleição neste momento é irresponsabilidade do gestor”, alertou.
Prefeita Maria Lúcia de Oliveira Porto, do município de Conquista D´Oeste, destacou que a principal preocupação não é com a eleição e o poder, mas sim com a população. Ela reforçou que o mais viável agora é adiar as eleições, que seja realizadas em 2022. “Sou favorável à unificação dos mandatos, conforme preconiza a PEC do senador Wellington Fagundes”, finalizou.
O prefeito de Marcelândia, Arnóbio Vieira de Andrade, assegurou que os prefeitos têm se empenhado para evitar óbitos e que é importante se preocupar com a preservação de vidas. Arnóbio destacou que o Brasil não tem condições de realizar eleições atualmente e sugeriu reforçar o trabalho junto com a CNM para adiar as eleições municipais.
O prefeito de Feliz Natal, Rafael Pavei, questionou como fazer eleição num momento de enfrentamento da pandemia da Covid-19. Ele defendeu a unificação das eleições e a ampliação dos mandatos para seis anos. Pavei solicitou ainda o pagamento de emendas parlamentares e ressaltou que houve queda nas receitas em seu município.
Já o prefeito de Diamantino, Eduardo Capistrano, argumentou que é necessário estabilizar os casos de Covid-19 para fazer eleição. Ele defendeu que os prefeitos continuem trabalhando, considerando a possiblidade de eleição ainda este ano. “Vamos esperar a tramitação da PEC do senador Wellington Fagundes no Congresso, que ela dê certo”, observou.
A prefeita Luzia Brandão, de Ribeirão Cascalheira . disse que se ocorrer eleição este ano, que seja mesmo em outubro, pois o município enfrentaria muitas dificuldades com o adiamento para mais dois anos, considerando que ainda possui quase quatro mil quilômetros de estrada de chão. Mas aprova a proposta que prevê a eleição em 2022.
O prefeito de Curvelândia, Sidnei Custódio da Silva, disse que a indefinição com relação à data da eleição causa muita preocupação e prejuízos. “Esperamos uma manifestação concreta do TSE sobre a realização das eleições, lembrando que pessoas da administração vão se afastar, devido às regras do processo eleitoral, sem ter a certeza se ocorrerá eleição este ano”, alertou.
O prefeito Fábio Junqueira, de Tangará da Serra, destacou que está no segundo mandato, mas se preocupa com outras pessoas que estão envolvidas no processo político. Ele citou que no passado já houve prorrogação de mandatos, nas décadas de 1960 e 1980. “Presume-se que fazer eleição este ano será complicado devido à pandemia e não acredito em uma eleição como conhecemos”, disse ele.
O prefeito de Araguainha, Silvio José de Moraes Filho, disse que realizar eleições em outubro seria um genocídio, colocando em risco a vida das pessoas. Na sua opinião, a unificação das eleições é o melhor nesse momento, mas caso não seja possível a unificação, que o pleito ocorra em outubro, para não tumultuar o processo eleitoral.
O prefeito de Colíder, Noboru Tomiyoshi, relatou que está preocupado com a saúde da população e questionou o afastamento de servidores essenciais para a administração, como os secretários de Saúde e de Educação. “A troca de ocupantes em cargos estratégicos, em função dos prazos para desincompatibilização, pode prejudicar a governabilidade no município”, argumentou e disse que defende a prorrogação dos mandatos e eleição em 2022.
O prefeito Marcelo Aquino, de General Carneiro fez questionamentos sobre pagamento de emendas parlamentares referentes aos projetos aprovados junto ao Incra. Ele frisa que a realização de eleição municipal este ano, diante do quadro da pandemia, será muito difícil.
O prefeito Paulo Remédio, de Glória D´Oeste, também salientou a impossibilidade de fazer eleição este ano, considerando o grande risco à saúde da população, com o agravamento da pandemia em todo o estado.
O prefeito Nelson Paim, de Poxoréu, enalteceu a união entre a CNM e a AMM, que segundo ele, vem dando resultados importantes em nível nacional. Pain lembrou que a alteração da data das eleições ainda depende do Congresso Nacional. “É importante ficar atento aos gastos, pois a ajuda financeira do Governo Federal é passageira”, alertou.
A prefeita Inês Mores Coelho, de Torixoréu, chamou a atenção para o momento delicado, que os prefeitos estão enfrentando. Segundo ela, se endurecem as restrições ou flexibilizam o controle são criticados da mesma forma, por ambas as situações, mas disse que está preocupada com as pessoas e não com o poder.
O prefeito Iraldo Ebertz, de Tapurah, relatou que seria um caos total, realizara as eleições este ano. Ele ressaltou que já registra 13 casos confirmados de Covid-19 em seu município. “Diante do crescimento da pandemia no estado, pensar em eleição neste momento é irresponsabilidade do gestor”, alertou.
Prefeita Maria Lúcia de Oliveira Porto, do município de Conquista D´Oeste, destacou que a principal preocupação não é com a eleição e o poder, mas sim com a população. Ela reforçou que o mais viável agora é adiar as eleições, que seja realizadas em 2022. “Sou favorável à unificação dos mandatos, conforme preconiza a PEC do senador Wellington Fagundes”, finalizou.