Mel Maia é acusada de racismo e cita Bolsonaro em sua defesa
Após ser acusada de destratar uma transexual, Mel Maia foi acusada de ter feito referência ao Ku Klux Klan, organização terrorista que surgiu nos Estados Unidos no século XIX, e citou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao se defender.
Em uma publicação de 2013, a atriz fez referência ao grupo que promovia a violência contra negros, judeus e católicos, em uma publicação nos Stories do Instagram, e foi detonada por vários seguidores no Twitter.
A famosa citou as piadas contra como exemplo e afirmou: “Já expliquei que no lance do KkK eu tinha 13 anos e fiz uma alusão, sem pensar afundo, da mesma forma que uma pessoa que NÃO apoia o Bolsonaro posta Stories imitando a voz dele”.
Nos comentários, os fãs não aceitaram a desculpa e seguiram com as críticas. “O racismo mata sem escolher idade, assim como você escolheu brincar com isso”, escreveu uma internauta. “Cala a boca, assim você só se complica”, disparou mais uma.
“Pra mim, a Mel Maia ta cancelada desde isso e depois por ela ter me mandado direct brabinha. Mas vocês passam pano”, disparou uma internauta, que foi detonada por Mel Maia ao fazer críticas a ela no Instagram, na época.
Em sua própria defesa, Mel afirmou: “Ramana, isso tudo rolou em 2018, erro meu e que já pedi desculpas! Eu fiz uma alusão sem pensar a fundo e sem querer ofender NINGUÉM!!!! Você errou, mas ninguém sabe, lembra disso!”.
Fonte: rd1