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Taques: “Por que só eu tenho que apanhar e não posso reagir?”

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MIDIA NEWS

O governador Pedro Taques (PSDB), que tenta a reeleição, negou que esteja focando as últimas semanas de campanha para atacar seus adversários na campanha.

Em entrevista ao MidiaNews, nesta semana, o tucano disse estar exercendo deu direito de defesa.

“Estou falando dos compromissos que nós fizemos e assumimos. Estou trabalhando propostas para o futuro. Agora, eu estou apanhando bastante. Não estou apanhando? Por que só eu tenho o dever de apanhar e não tenho o direito de reagir ao que estão batendo em mim?”, questionou.

“Eu estou me defendendo. É um direito constitucional de se defender”, completou.

Taques afirmou serem verdadeiros todos os pontos citados por ele contra o candidato Mauro Mendes (DEM), que aparece liderando as pesquisas de intenções de voto.

“É fato que Mauro está quebrado na pessoa jurídica e milionário na pessoa física. Isso é fato. Não é mentira. E é fato que ele tem pessoas que trabalharam para ele em Rondônia e estão lá há três anos sem receber, R$ 30 milhões, e essas pessoas estão morando de forma indigna”, afirmou.

“É fato que tem uma sentença que condena a MAV, que é Mauro e Virgínia o nome da empresa, a pagar determinados valores. E a juíza fiscalizou a empresa e viu que o trabalho era degradante, trabalho não digno. Isso está na sentença”, disse.

O tucano afirmou, ainda, não temer ser alvo dos adversários. Ele disse já estar sendo “atacado” desde antes do início do processo eleitoral.

“Mais do que eu já fui atacado? Só se inventarem”, resumiu.

Puxão de orelha

Na última semana, o procurador eleitoral Ricardo Pael Ardenghi, do Ministério Público Federal (MPF), criticou, em parecer, os rumos que a campanha eleitoral em 2018 vem tomando. Segundo ele, o que se tem visto são "trocas de acusações" e a "descaracterização" da propaganda eleitoral.

Questionado sobre o puxão de orelha, Taques minimizou.

“Com todo respeito ao Ministério Público, mas não cabe a eles dar 'puxão de orelha' em quem quer que seja. Eles têm que exercer sua função, como estão fazendo”, resumiu.

Veja o vídeo:

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