Empresas mais valiosas do mundo pertencem ao setor tecnológico
Uma pesquisa recente revelou que entre as 10 empresas mais valiosas do planeta, 8 são do mundo da tecnologia.
Com o passar do tempo, as empresas do ramo de tecnologia cresceram de modo notório, sendo assim, muitas delas, atualmente, integram a lista das mais valiosas do mundo. Uma pesquisa recente, inclusive, revelou que entre as 10 empresas mais valiosas do planeta, 8 são do mundo da tecnologia.
Conforme revelação, as empresas do setor de tecnologia estão conseguindo dominar o território com um princípio básico: entregar ao consumidor exatamente o que eles querem. Na primeira colocação da lista aparece o Google, em seguida, a Apple. Já na terceira colocação está a Amazon. Vale mencionar que na mesma pesquisa do ano passado, a terceira posição era ocupada pela Microsoft.
A Amazon, para conquistar o lugar da Microsoft, registrou crescimento de 49%. A Microsoft, mesmo tendo perdido espaço, ainda deve realizar alguns anúncios importantes na família Surface, como um novo smartphone. No entanto, enquanto isso não ocorre, a situação da Microsoft deve permanecer igual.
Outra mudança notável na lista atual é a Tencent, uma empresa chinesa que ganhou muita visibilidade no último no último ano principalmente pelo sucesso do jogo Playerunknown's Battlegrouns. A companhia ganhou três posições e tomou a quinta colocação, que antes era do Facebook, e agora aparece em sexto lugar.
Como podemos perceber, o Facebook acabou perdendo valor, muito provavelmente pelo escândalo recente de violação de dados.
Confira a lista das 10 marcas globaus BrandZ:
01 - Google
02 - Apple
03 - Amazon
04 - Microsoft
05 - Tencent
06 - Facebook
07 - Visa
08 - McDonald’s
09 - Alibaba
10 - AT&T
A pesquisa foi realizada pela empresa WPP.
“Este ano o aumento no valor de marca é excepcional, impulsionado pelo crescimento em diferentes categorias. Tanto os novos entrantes como os já estabelecidos demonstram que ser ousado e adaptar-se a uma visão de longo prazo sobre a construção da marca é lucrativo”, disse David Roth, um dos responsáveis pela pesquisa.