Quase quatro meses depois, polícia ainda investiga assassinato de gerente do Banco do Brasil de Rosário
Até o momento, nenhum dos suspeitos foi identificado ou preso.
Quase quatro meses após o assassinato do gerente do Banco do Brasil, Danilo Moreno, a Polícia segue em busca de informações que possam levar aos responsáveis pelo crime. Até o momento, nenhum dos suspeitos foi identificado ou preso. O corpo da vítima foi encontrado carbonizado no porta-malas de um veículo modelo Tucson, em Chapada dos Gruimarães (60 km de Cuiabá), no dia 9 de janeiro.
À época o delegado responsável pela investigação, Diego Martimiano, informou que a apuração é extremamente delicada e por isso seria mantido o sigilo sobre o inquérito. Além de Chapada dos Guimarães, outras duas cidades foram apontadas como alvo de investigação: Rosário Oeste (111 km da Capital), onde ele morava, e Nobres (125 km de Cuiabá).
Em seu depoimento à Polícia Civil, a esposa da vítima, C.A, declarou que o marido foi visto saindo de casa na última sexta-feira e não retornou. Ele também não compareceu ao local de trabalho, mas teria informado que devido a problemas iria se atrasar. O rapaz teria recebido uma promoção e se deslocava para atuar em uma agência instalada na região do Grande Cristo Rei, em Várzea Grande.
O caso
O corpo carbonizado sem identificação foi encontrado dentro do porta-malas de um carro incendiado na madrugada de sábado, 9, em Chapada dos Guimarães. O cadáver estava com um arame amarrado no pescoço. O veículo foi encontrado na estrada do Visconde, zona rural do município, próximo ao Mirante.
O carro, um Hyundai Tucson, com placas de Rosário Oeste, foi localizado por volta das 2h, por uma guarnição da Polícia Militar. Policiais militares foram os responsáveis por atender à ocorrência. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas que ainda destruíam o veículo.
André Garcia Santana - OLHAR DIRETO